Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias são pessoas comuns. Passamos por altos e baixos, como todo mundo. Os santos dos últimos dias têm a reputação de ser um povo sereno e feliz. Mas isso não significa que não temos desafios. Todos estamos travando uma batalha difícil, mas quando nos esforçamos ao máximo para viver o evangelho de Jesus Cristo, recebemos maior força e paz para vencê-la.

Com respeito ao estilo de vida, os santos dos últimos dias procuram centralizar sua vida em Jesus. Nossas crenças no Salvador e em Seus ensinamentos afetam as decisões diárias que tomamos, seja na maneira como falamos, como nos vestimos e como agimos. Por exemplo, evitamos trabalhar aos domingos para que possamos ir à Igreja, servir ao próximo e passar tempo com a família. Os membros fiéis da Igreja também não fumam, não tomam bebidas alcoólicas nem fazem apostas.

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O primeiro passo normalmente é receber uma visita dos missionários. Eles ensinarão as crenças básicas e as práticas religiosas de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Eles também podem responder qualquer pergunta sobre a Igreja e sobre o que se espera dos membros.

Você também precisa começar a frequentar as reuniões de adoração. Você descobrirá a alegria de pertencer a uma comunidade de pessoas que se preocupam umas com as outras e se esforçam para seguir o exemplo de Jesus Cristo.

Por fim, assim que estiver pronto para se filiar à Igreja, você poderá ser batizado e se tornar um membro oficialmente. Você pode ser batizado pelos missionários ou por alguém que tenha conhecido na Igreja.

Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias optam por não beber cerveja, porque acreditam em uma lei de saúde inspirada chamada Palavra de Sabedoria que os incentiva a cuidar de seu corpo. A maior parte dela tem a ver com o bom senso. Não usamos drogas ilegais. Não consumimos bebidas alcoólicas. Não fumamos. A razão pela qual evitamos substâncias como café ou chá preto talvez não seja muito óbvia. Contudo, acreditamos que essas instruções vieram de Deus, então nos abstemos dessas substâncias.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tem muitas tradições culturais e costumes centralizados na família. Por exemplo, nós nos esforçamos para reservar uma noite por semana para fazer a noite familiar. Outras atividades da Igreja que acontecem no decorrer da semana incluem reuniões como: noites de integração, atividades esportivas ou reuniões de jovens. Muitas de nossas tradições são comuns, como passar o Natal e o Ano Novo com a família, enquanto outras são mais especiais, como realizar uma bênção aos bebês recém-nascidos durante uma reunião da Igreja. Como família, oramos juntos, lemos as escrituras juntos e, no primeiro domingo de cada mês, até jejuamos juntos.

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Não. Há famílias de tipos e tamanhos diferentes. Há um tamanho recomendado para as famílias? Novamente, não. Essa é uma decisão muito pessoal. Famílias amorosas podem ser grandes, pequenas ou médias.

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Não. No início da história dos santos dos últimos dias, o Senhor instruiu um número limitado de membros da Igreja que praticasse o casamento plural. No entanto, no final da década de 1800, Deus ordenou que a prática fosse encerrada. Desde aquela época, a Igreja tem ensinado que a monogamia é a prática de casamento que o Senhor ordena hoje. Embora alguns grupos hoje em dia ainda pratiquem a poligamia, eles não são membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias condena o racismo em todas as formas e valoriza a diversidade encontrada entre os membros de nosso grupo global de fiéis.

O evangelho de Jesus Cristo é para todas as pessoas. O Livro de Mórmon ensina que Jesus convida “todos a virem a ele e a participarem de sua bondade; e não repudia quem quer que o procure, negro e branco, escravo e livre, homem e mulher; (…) todos são iguais perante Deus” (2 Néfi 26:33).

A Igreja sempre recebeu pessoas de todas as raças. No entanto, houve um período em que os homens de ascendência africana não eram ordenados ao sacerdócio (com algumas exceções). Não sabemos o motivo da restrição, mas ela terminou em 1978 após os líderes da Igreja buscarem orientação divina sobre o assunto. Desde aquele ano, o sacerdócio está disponível para todos os homens dignos da Igreja.

As pessoas que se identificam como LGBTQIA+ e sua família são bem-vindas para fazer parte de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Todos somos filhos de um Deus que compreende nosso coração e nos ama incondicionalmente.

Embora a posição oficial da Igreja seja a de que não deve haver nenhuma relação sexual fora do casamento, não há pecado em sentir atração por pessoas do mesmo sexo. Os membros são incentivados a não agir de acordo com a atração por pessoas do mesmo sexo ou assumir uma identidade de gênero diferente da que eles nasceram.

Esforçamo-nos por maior entendimento, amor e compaixão por nossos irmãos e irmãs, não importa como eles se identifiquem. Todos temos contribuições importantes e singulares a fazer ao reino de Deus na Terra, e todos são bem-vindos para se unir e fazer parte de nossas congregações.

Leia mais sobre nosso ponto de vista a respeito da atração por pessoas do mesmo sexo.

Nossa crença sobre o casamento pode ser resumida com alguns trechos de A Família: Proclamação ao Mundo, uma declaração oficial apresentada pelos líderes da Igreja em 1995:

“O casamento entre homem e mulher foi ordenado por Deus e (…) a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de Seus filhos (…)” (parágrafo 1).

“(…) Deus ordenou que os poderes sagrados de procriação sejam empregados somente entre homem e mulher, legalmente casados” (parágrafo 4).

“O marido e a mulher têm a solene responsabilidade de amar-se mutuamente e amar os filhos” (parágrafo 6).

A família foi ordenada por Deus. O casamento entre o homem e a mulher é essencial para Seu plano eterno. Os filhos têm o direito de nascer dentro dos laços do matrimônio e de ser criados por pai e mãe que honrem os votos matrimoniais com total fidelidade. (…) O pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros iguais” (parágrafo 7).

Esses ensinamentos têm um significado especial, já que acreditamos que o casamento pode durar para sempre.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ensina que as relações sexuais são reservadas para homens e mulheres que sejam legal e legitimamente casados um com o outro. Depois do casamento, Deus espera que os cônjuges sejam completamente leais e fiéis a seus companheiros. Nós nos referimos a isso como lei da castidade.

Cremos que, por meio da intimidade conjugal, os casais podem vivenciar algumas das bênçãos mais profundas da vida, inclusive o dom de ter filhos e um vínculo mais forte entre os parceiros no casamento. Nosso corpo é sagrado (ver 1 Coríntios 6:19–20), criado à imagem de Deus (ver Gênesis 1:27) e Ele deseja que o valorizemos. Quando você é sexualmente puro, está se preparando para edificar um casamento sólido e trazer filhos ao mundo como parte de uma família amorosa e eterna.